Saiba aqui Como ajudar uma pessoa viciada em drogas?
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Como ajudar uma pessoa viciada em drogas
A maioria dos usuários de produtos químicos não reconhecem que são dependentes, porque experimentam a agonizante dualidade de não mais querer usar a droga e, ao mesmo tempo, não entenderem como podem viver sem ela.
Parentes e amigos sofrem quando tentam implementar táticas de como contribuir com uma pessoa dependente de produtos químicos e fazê-los aceitar que requerem tratamento.
Ajuda e apoio são reações primordiais para que os adictos tenham um tratamento positivo.
É preciso saber como se beneficiar, pois muitas famílias acabam agindo involuntariamente como parceiras no consumo e no comportamento inadequado.
Diante deste caso crítico, é compreensível que parentes e amigos tenham muitas dúvidas sobre como agir corretamente.
Portanto, há certas dicas que são essenciais para ajudar um dependente químico que não quer ajuda.
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Encontre um espaço tranquilo para o diálogo
O primeiro passo para ajudar uma pessoa quimicamente dependente é estabelecer uma interação próxima, confiante e segura.
Para isso, encontre algum tempo a sós para conversar e oferecer toda a ajuda e apoio de que ele ou ela precisa.
É fundamental não ser cúmplice das más escolhas do viciado, mas dar um diálogo aberto e honesto que o ajude a compreender o efeito de seu vício e a reconhecer que ele precisa de ajuda.
Para fazer isso, é essencial treinar-se.
Certifique-se de ter reunido todas as informações que existem sobre o vício para que você saiba como falar sobre ele e apresentar suas ideias, tornando o viciado consciente dos riscos que ele ou ela está correndo.
Em seguida, escolha um espaço público onde o viciado se sinta seguro, pois este é um diálogo muito difícil e desconfortável para ambos.
Procure expressar claramente suas preocupações, demonstrando as situações em que o vício causou inconvenientes.
Além disso, deixe claro que, se a pessoa malvada desejar um procedimento, você estará constantemente disposto a ajudá-la.
Para apoiar a discussão e buscar a igualdade, caso surja algum problema, trazer um mediador para fazer parte da discussão.
Alguém em quem você pode confiar e se sentir seguro, mas também alguém que não tem uma profunda conexão emocional com a pessoa viciosa.
Use palavras de apoio e incentivo.
Para estar perto da pessoa viciosa, especialmente quando se trata de um membro próximo da família, você deve estar constantemente alerta e vigilante na maneira como fala com eles.
Palavras negativas e insultos terão o impacto oposto e contribuirão para agravar a interação.
Para isso, é importante estabelecer um controle emocional, não deixar que o nervosismo e a decepção invadam seu coração e alcancem suas palavras, pois uma vez pronunciadas, elas são impossíveis de reverter.
Constantemente que você se encontra com o dependente, procure palavras para incentivar e ensinar reações positivas, evitando brigas e conflitos.
Isto não significa tolerar erros, mas gerar um diálogo amigável, agradável, confiante e próximo, já que o objetivo é incentivar o apoio básico.
Um plano poderia ser apontar certos comportamentos que não estão sendo dados, sem exagerar as críticas ou ameaçar de punição. Então, ofereça sua presença como apoio na tentativa de buscar o tratamento.
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Como ajudar um dependente químico
Não saber como contribuir com uma pessoa dependente química, para tornar o processo de recuperação menos doloroso é uma ansiedade comum entre parentes e amigos de viciados.
Aqui na clinica de recuperação esquadrão resgate, encontro constantemente situações como esta, especialmente no meio de famílias que ainda estão fazendo escolhas sobre tratamento e internação.
Lidar com a abstinência, evitar recaídas, minimizar os efeitos colaterais da desintoxicação e controlar o dependente químico a um procedimento contra sua vontade são alguns dos medos mais frequentes.
Se você está passando por um caso como este e não sabe como ajudar um ente querido a superar o vício em álcool ou outras drogas, este artigo pode ajudá-lo.
Com base em minha própria experiência, enumerei as medidas que considero eficazes para ajudar uma pessoa quimicamente dependente em seu processo.
Também ofereço respostas às perguntas mais comuns sobre o assunto.
O que é dependência química?
O primeiro passo em como a família nuclear pode contribuir para um vício vicioso é entender que a dependência química é uma patologia que, como qualquer outra, precisa ser tratada.
A OMS (OMS) o define como um estado psicológico, e às vezes físico, resultante do consumo de substâncias psicoativas por um sujeito.
Esta ingestão pode causar mudanças de comportamento e outras atitudes que levam à necessidade de um consumo cada vez mais recorrente, seja para experimentar seus efeitos psicóticos ou para evitar o desconforto da abstinência.
Por sua vez, o Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais (DSM-5), da Associação Psiquiátrica Americana, caracteriza a dependência química como um chefe mal adaptativo de uso de substâncias, o que leva a qualquer deterioração clínica significativa e é seguido por recursos como, por exemplo, a
- Aumento da tolerância à droga
- Abstinência
- Incapacidade de controlar o vício
- Isolamento social.
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Quais são os sinais de uma pessoa com dependência química?
Detectar os sinais de uma pessoa com dependência química nem sempre é simples, especialmente no início.
Em resumo, estamos falando de um quadro progressivo, no qual os sinais se tornam mais fortes com a idade, à medida que o consumo se intensifica.
Além de alguns dos critérios listados acima pela American Psychiatric Society, é fundamental prestar atenção a sintomas tais como
- Abandono gradual de hábitos corriqueiros e de uma rotina regrada
- Rompimento com ciclo sociais mais antigos
- Descuido com a aparência e a higiene
- Desequilíbrio emocional e irritabilidade.
Como funciona a mente de um dependente químico?
A mente de um dependente químico é uma das áreas mais prejudicadas pelo uso abusivo de drogas.
É de se esperar que estas substâncias sejam classificadas de acordo com o grau de variação causado no Sistema Nervoso Central (SNC).
Seguindo esta classificação, existem 3 tipos de efeitos psicológicos que as drogas têm a possibilidade de desencadear em um sujeito: depressivo, estimulante e perturbador.
Em outras palavras, a mente dependente de produtos químicos pode funcionar mais lentamente, mais imediatamente e de forma anormal, respectivamente.
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